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Por onde começar? – Língua Portuguesa no CACD

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Queridos pupilos e queridas pupilas,

Acredito que a primeira dúvida que ocorra àqueles (as) que optam por uma carreira pública e se lançam à preparação para o respectivo processo seletivo seja: por onde começar (ou recomeçar) os estudos? Digo isso porque ao dar uma olhadela nos editais dos concursos já podemos perceber a extensão e a certa complexidade dos conteúdos programáticos requeridos. Geralmente, cada matéria é composta por diversos temas, subtemas, dados, estatísticas… isso sem falar dos livros, artigos, textos que precisam ser lidos e fichados para que o (a) candidato (a) obtenha a base teórica necessária sobre os assuntos cobrados nas provas.

Pensando nessa dificuldade comum aos concursandos, convoquei novamente os excelentes professores que nos acompanham para reeditarmos a série “Por onde começar?”, destinada não apenas aos pupilos e pupilas que estão dando os primeiros passos na preparação, mas também aos que já estão há algum tempo na caminhada rumo a carreira internacional dos sonhos! Afinal, orientações e dicas de quem entende do assunto nunca é demais, não é mesmo? 😉

Em cada vídeo, teremos um (a) professor (a) explicando o caminho das pedras e a melhor forma de organizar os estudos para o Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata (CACD). Para estrearmos com o pé direito, nesta primeira edição, nossa queridíssima mestra Isabel Vega veio falar sobre o melhor caminho a se tomar nos estudos de Língua Portuguesa.

O conteúdo programático de Português é um dos mais sucintos do edital do concurso e, talvez por isso, um tanto quanto amplo e genérico em relação aos tópicos de estudo. Os temas se dividem em apenas duas partes, com alguns assuntos especificados em cada uma delas: 1) Língua Portuguesa (modalidade culta usada contemporaneamente no Brasil) e 2) leitura e produção de textos. Vocês podem baixar o programa esquematizado da disciplina neste link: Língua Portuguesa PDF

Tradicionalmente, a Língua Portuguesa apresenta um peso considerável no certame como um todo. Em termos estruturais, o exame objetivo da Primeira Fase é composto por dez questões de interpretação de textos, combinando gramática e literatura. Já a prova discursiva da Segunda Fase consiste em uma redação de 65 a 70 linhas e duas questões de interpretação de 15 a 20 linhas (cada). Assim sendo, é necessário que os candidatos estabeleçam um plano de estudos que seja capaz de atender às necessidades específicas de ambos momentos do processo seletivo.

Assistam ao vídeo abaixo, e aproveitem ao máximo todas as coordenadas, meus caros!

 

Participação especial neste post:

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