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O Mundo em 3 Minutos #15: A grafia de gêneros na Língua Portuguesa

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Meus caros e minhas caras,

Como bem sabemos, somos regidos todos os dias por convenções sociais – questões que foram resolvidas, seja tacitamente ou seja por decreto, para organizar e regular as relações entre os indivíduos e, de certa forma, harmonizar as práticas em uma sociedade. Por meio dessas regras, convencionaram-se, por exemplo, as cores do sinal de trânsito; os elementos contidos nos documentos de viagem; as regras para postagem de correspondências, dentre outros.

Como não poderia deixar de ser, a linguagem enquadra-se no contexto das convenções sociais – certamente nas vertentes tácita e legal, como nos demonstram as variações da Língua Portuguesa nas modalidades escrita e oral, e na existência de Acordos Ortográficos.  A minha própria variação linguística, o baronês, – vejam só, caríssimos – um dia já foi identificada como o Português corrente, e nele há palavras que, embora ainda componham o idioma, não mais são consideradas comuns. Esse é um dos elementos nos leva a corroborar que a Língua é viva, e está em constante transformação!

Há questões um pouco mais específicas no contexto da Língua. Como exemplo, podemos considerar que, conhecemos tradicionalmente o “a” e o “o” como desinências de gênero, por meio das quais há a marcação de feminino ou masculino. Para muitos, essa é a estrutura natural da língua, contudo, não se passa de mais uma convenção. E quando as discussões relativas a desinências de gênero esbarram em temas mais complexos, como aqueles relativos a identidades?

No contexto dessas ideias, convidamos a caríssima mestre, ou melhor!, mestra, Isabel Vega, para discutir conosco um dos elementos mais hodiernos no que se refere à Língua Portuguesa: a grafia de gênero!

https://youtu.be/X2LdvX0l-dk

 

Participação especial neste post:

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